Este website utiliza cookies que facilitam a navegação, o registo e a recolha de dados estatísticos.
A informação armazenada nos cookies é utilizada exclusivamente pelo nosso website. Ao navegar com os cookies ativos consente a sua utilização.

Diretor Fundador: João Ruivo Diretor: João Carrega Ano: XXVI

Coragem, exigência e pacto de regime

A inesperada queda do Governo, com maioria absoluta na Assembleia da República, poderá comprometer as mudanças pensadas para o ensino superior. Falo, por exemplo, da necessária revisão do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES). Depois de um amplo debate em todo o país, com contributos das academias, de vários especialistas nacionais e estrangeiros, conduzido pela Comissão de Acompanhamento à revisão do RJIES, o objetivo da tutela seria de concluir o processo durante 2024.

Agilidade nos processos contra a máquina da burocracia

A máquina burocrática do Estado é um dos principais obstáculos à concretização de projetos estruturantes para o desenvolvimento do país. O problema, transversal a muitos setores, é visível também na educação e no ensino superior. Os processos, morosos, entre entidades públicas podem colocar em risco estratégias definidas no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para dar resposta a problemas prementes.

Onde dormir no superior

O início do ano letivo no ensino superior volta a trazer para a mesa a discussão da falta de alojamento para os estudantes deslocados. A situação não se restringe apenas às grandes cidades, mas praticamente a toda a rede de ensino superior portuguesa.

Financiamento & coesão

O novo modelo de financiamento das Instituições de Ensino Superior que a tutela irá implementar a partir de 2024 - e sobre o qual as dotações atribuídas pelo Estado às universidades e politécnicos para o próximo ano foram definidas - não convenceu o Conselho de Reitores das Universidades e o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos.

Alojamento no ensino superior, o pesadelo que deveria ser esperança

Aproxima-se a primeira fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior e com ela as decisões que podem mudar a vida de muitos jovens.

A inteligência artificial, um tsunami para a sociedade?

A inteligência artificial (IA) constititui um dos exigentes desafios que a sociedade tem pela frente. Luís Moniz Pereira, um dos maiores especialistas nesta área, professor emérito da Universidade Nova de Lisboa, fala-nos, nesta edição, de um «tsunami» de consequências imprivisíveis.

A diferenciação e a autonomia das IES

O amplo debate que está a ser promovido em torno da revisão do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior deve convocar universidades e politécnicos, públicos e privados, e a própria sociedade. Vale a pena olhar para o inquérito que a Comissão Independente da avaliação para a aplicação do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), liderada por Alberto Amaral, disponibiliza em https://comissaorjies.dges.gov.pt/inquérito, e refletir sobre todas as questões que estão em cima da mesa para a revisão de uma legislação que já deveria ter sido feita há mais de uma década.

Ensino superior: debate aberto e necessário

A revisão do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES) é uma meta que o atual Governo pretende concretizar no próximo ano. Até à tomada de decisões, a Comissão de Acompanhamento a essa revisão está a promover um conjunto de sessões para auscultar as academias e a sociedade, apresentando também nesses fóruns comunicações de diferentes especialistas portugueses e estrangeiros.

Rui Nabeiro, um empresário visionário na educação

Manuel Rui Azinhais Nabeiro, presidente e fundador do Grupo Nabeiro – Delta Cafés faleceu, no passado 19 de março – Dia do Pai, aos 91 anos. Ele que, como refere o seu neto Rui Miguel Nabeiro, “era um verdadeiro Pai e avô de muitos Portugueses”. A sua dimensão humana supera em muito a de empresário, sendo que no mundo dos negócios criou um dos grupos mais reconhecidos e respeitados na economia global, com a particularidade de manter no seu Campo Maior e no seu Alentejo as suas empresas, criando postos de trabalho, riqueza para a economia local e bem-estar para aqueles que com ele trabalharam e para as suas famílias.

A geração Z e o uso do digital

A integração das novas tecnologias e dos dispositivos móveis em contexto educativo é inevitável. Vivemos um mundo de mudanças rápidas e a geração Z, também chamada de pós-millenial ou centenial (nasceu na mudança do século) parece ter vindo equipada, dos progenitores, com um tablet ou um smartphone. Tratam por tu as novas tecnologias, e as plataformas, e usam os equipamentos largas horas por dia para diferentes fins, que vão desde o lazer, à leitura de informação, mas também à absorção de conhecimento.

Conhecer o território e decidir

O novo modelo de financiamento das instituições de ensino superior públicas deverá estar concluído até 2024. Elvira Fortunato, ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, pretende que esta nova fórmula “tenha em conta critérios transversais ao sistema e inclua uma dimensão de contratualização em que se valorize o contexto de cada instituição, as questões de internacionalização, de interioridade, de insularidade, a produção científica, entre outras variáveis, sem nunca perder de vista a diversidade do sistema que é preciso preservar”.

A ciência para definir políticas

Durante a pandemia a ciência, os cientistas e as instituições de ensino superior e de investigação foram o trunfo que o mundo usou para combater algo desconhecido, para o qual não havia solução.

Portugal, um país de mulheres inventoras

Portugal tem a segunda maior percentagem de mulheres inventoras da Europa. Os 26,8% registados pelo Instituto Europeu de Patentes (IEP) estão muito acima dos 13,2% que correspondem à média europeia. Os dados referem-nos também que o Alentejo é a região da Europa onde se regista a maior percentagem de mulheres inventoras (34,9%).

O espaço é um mundo

O Portugal Air Summit, a maior cimeira ibérica dedicada à aeronáutica e uma das mais importantes da Europa, voltou a evidenciar a importância que os setores da aeronáutica e do aeroespacial representam na atualidade quer do ponto de vista económico, com a criação de empresas de ponta, quer científico com as academias a apostarem em formações que estão a ser escolhidas pelos melhores alunos.

O primeiro dia do resto de uma vida

Quase 50 mil alunos entraram este ano, pela primeira vez, no ensino superior, através da primeira fase do Concurso Nacional de Acesso. É o segundo maior número de sempre, contrariando a demografia, e confirmando a tendência registada já no ano passado, que os jovens e as suas famílias percebem a importância da formação e da qualificação para o futuro. Para o seu futuro e para o futuro de um país que se quer competitivo.

Universidades europeias, o caminho para o futuro

A Comissão Europeia acaba de divulgar a lista de alianças de instituições de ensino superior do espaço europeu que se constituíram como Universidades Europeias. Espaços de conhecimento, de formação, investigação, mas também de oportunidades de partilha e de inovação que, no seu conjunto, vão capacitar-se a si e à Europa para os desafios exigentes que o mundo tem pela frente.

Rankings, o engano dos sonhos

Ano após ano, a comunicação social, a partir de dados disponibilizados pelo Ministério da Educação, publica diferentes tabelas classificativas das escolas portuguesas. Os resultados apresentados têm em conta os critérios que cada órgão de comunicação adotou, sendo por isso diferentes uns dos outros. Esta hierarquização das escolas, da forma como é feita, levanta questões diversas e cria demasiado ruído junto dos leitores, ouvintes ou telespetadores.

As médias e os exames na vida dos estudantes

Mais de 150 mil alunos do ensino secundário estão a realizar os exames do ensino secundário, que se iniciaram no passado dia 17 de junho. No total serão feitas 260 mil provas e tal como no ano passado, devido à pandemia de Covid-19, os alunos só precisam de realizar estas avaliações se pretenderem entrar no ensino superior.