O próximo ano letivo vai iniciar-se entre 12 e 16 de setembro na generalidade das escolas, segundo o calendário escolar publicado em Diário da República, que pela primeira vez foi determinado para um período de quatro anos.
O Ministério da Educação, Ciência e Inovação acaba de divulgar o novo modelo de avaliação para o ensino básico e secundário. Já a partir do próximo ano letivo, nos 4.º e 6.º anos haverá provas de Monitorização da Aprendizagem, enquanto que no 9.º e no final secundário haverá provas finais.
Os exames nacionais do ensino secundário em Desenho A , com 144 pontos; Inglês, com 141 pontos; Economia A , com 127 pontos, História A, com 124 pontos e Matemática A, com 121 pontos foram aqueles em que se obteve uma classificação média mais elevada, entre as disciplinas que tiveram 2500 ou mais alunos a realizar as provas.
O Conselho de Ministros aprovou, dia 11 de julho, o decreto-lei que define os termos da recuperação do tempo de serviço dos professores, anunciou hoje o ministro da Presidência, sublinhando que a medida resulta de um “acordo histórico”.
O ministro da Educação criticou a existência de quotas de acesso a alguns escalões da carreira dos professores, considerando que “não faz sentido nenhum” e serve apenas para impedir os docentes de terem salários mais elevados.
A literacia financeira vai ser lecionada enquanto disciplina em sete escolas que vão participar num projeto-piloto que será lançado no próximo ano letivo, anunciou hoje o secretário de Estado Adjunto e da Educação.
Os resultados dos exames finais do 9.º ano de escolaridade revelam que 76% dos alunos tiveram positiva a Português e que metade obteve positiva a matemática.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, anunciou que vai ser apresentado, nos próximos 15 dias, um plano de recuperação de aprendizagens, para atuar sobre os efeitos “muito negativos” que a pandemia teve na educação.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, lamentou os constrangimentos registados no Portal das Matrículas, estimando que, no próximo ano letivo, seja possível ter “um processo de matrículas normalizado”.
O Ensino Magazine foi parceiro do II Concurso de Cartoons Científicos promovidos pelo Clube de Ciência Viva – “Há Ciência na Cidade”, do Agrupamento de Escolas Nuno Álvares, em Castelo Branco. A competição foi aberta a alunos do pré-escolar ao ensino secundário, tendo contado com a participação de mais de 150 trabalhos de alunos do agrupamento. Foram vencedores Leonor Bentes (pré-escolar), João Reino (1.º Ciclo), Francisco Ribeiro (2.º Ciclo) e Karen Pimentel (3.º Ciclo)
Os exames nacionais do ensino secundário começaram, dia 14 de junho, com a prova de Português do 12.º ano, a disciplina com mais alunos inscritos, e a de Mandarim para os estudantes do 11.º ano.
Os alunos que ingressem em cursos para dar aulas não terão de pagar propinas, uma vez que o Governo vai criar este ano uma bolsa no valor da propina, anunciou o ministro da Educação.
O Ministério da Educação, Ciência e Ensino Superior acaba de anunciar 15 medidas para que no próximo ano letivo não haja alunos sem aulas por falta de professores. Entre as propostas destacam-se os incentivos monetários, de 750 euros, para que docentes aposentados possam voltar à escola; contratações mais ágeis; apoio aos diretores de turma e possibilitar que mestres e doutorados possam dar aulas.
O Ministério da Educação, Ciência e Inovação acaba de colocar em consulta pública “uma proposta inovadora de calendário escolar” para os próximos quatro anos letivos, que visa garantir condições de previsibilidade e de organização às escolas e às famílias.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação (MECI) escreveu aos professores após chegar a acordo com sete sindicatos para a recuperação do tempo de serviço e assegurou que a medida representa o primeiro passo num caminho longo de valorização.
O primeiro-ministro destacou “o acordo histórico” alcançado dia 21 com os professores, considerando que "vai pôr fim a um período de instabilidade que estava a ser altamente penalizador” para os alunos e famílias portuguesas.
O Ministério da Educação, Ciência e Inovação propôs a recuperação do tempo de serviço dos professores a uma média anual de 25% entre 2024 e 2027. Sete das 12 estruturas sindicais aceitaram a proposta.
A Federação Nacional da Educação (FNE) vai propor ao Governo a recuperação de 30% do tempo de serviço dos professores já em julho e que o processo esteja concluído até 2027.