O coordenador nacional do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) anunciou, dia 2 de junho, uma greve às avaliações finais de todos os anos de escolaridade, para além de uma greve a todo o serviço durante a próxima semana.
O ministro da Educação, João Costa, insistiu, no passado dia 1 de junho, na necessidade de “garantir boas condições” para a realização das provas e exames finais, justificando assim o pedido para que sejam decretados serviços mínimos para as greves de professores.
O Ministério da Educação considera que é impossível "concretizar um calendário (de exames) que não inclua feriados municipais". Em nota enviada ao Ensino Magazine diz que "que a situação levantada não constitui qualquer novidade".
O ministro da Educação, João Costa, respondeu, no dia 26 de maio, a mais um protesto de professores em Vinhais, afirmando que não viu manifestações quando ficaram sem subsídios e tiveram que pagar uma sobretaxa.
Cerca de 77 mil dos 80 mil alunos do 8.º ano já fizeram a prova de aferição digital de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Os números foram adiantados pelo ministro da Educação, João Costa.
A continuidade da greve de fome iniciada pelo professor Luís Sottomaior Braga às 00:00 de terça-feira, em Viana do Castelo, em defesa da escola pública vai ser avaliada hoje, após o docente ter sofrido nova crise de hipoglicemia.
A greve por tempo indeterminado convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) chega esta semana ao fim, mais de quatro meses após o primeiro dia de paralisação, mas sem resposta às principais reivindicações.
O período de matrículas para o próximo ano letivo começa no sábado, dia 15 de abril, para os alunos do pré-escolar e 1.º ano, de acordo com o calendário publicado em Diário da República.
Os partidos manifestaram-se de acordo em alargar na Constituição o conceito de “ensino universal, obrigatório e gratuito” ao secundário, ao pré-escolar e até às creches, até agora apenas previsto na lei fundamental para o básico.
Luís Sottomaior Braga, professor e subdiretor de uma escola de Viana do Castelo, que iniciou às 00:00 de terça-feira uma greve de fome, apelou ao Presidente da República que “use os seus poderes” e ajude os docentes.
O Ministério da Educação vai propor às organizações sindicais que os professores da educação pré-escolar e 1.º ciclo possam deixar de dar aulas a partir dos 60 anos, anunciou o ministro João Costa.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu aos Governos para introduzirem nos currículos escolares as causas, manifestações e consequências do comércio transatlântico de escravos, argumentando que a educação é a arma mais poderosa contra o racismo.
O Conselho de Ministros aprovou, dia 24 de março, o decreto-lei que mantém as regras excecionais dos exames nacionais, que vigoraram nos últimos anos letivos, antes de o novo modelo de conclusão do ensino secundário começar a ser aplicado.
As datas de algumas provas de aferição foram alteradas para facilitar a realização em formato digital, alargado este ano a todos os alunos do 2.º, 5,º e 8.º anos, segundo a alteração ao calendário escolar publicada dia 10 de março.
O ministro da Educação anunciou, dia 9 de março, que está prevista a abertura de 20 mil vagas nos quadros de escola em 2024, uma das medidas previstas no âmbito da revisão do regime de recrutamento cuja negociação terminou sem acordo.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou, a 9 de março, uma greve nacional e uma manifestação de docentes para 6 de junho pela recuperação do tempo de serviço congelado.
O ministro da Educação manifestou-se, no passado dia 9, disponível para negociar outras matérias, mas apelou ao regresso à normalidade nas escolas e ao fim das greves, sem confirmar se as reuniões negociais serão agendadas se as paralisações se mantiverem.
Depois de cinco meses de negociações sem sucesso sobre um novo regime de recrutamento e colocação de professores, sindicatos e ministério realizam esta semana uma reunião suplementar sob a ameaça de novas greves. Eis algumas perguntas e respostas sobre o que separa professores e ministério.