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Diretor Fundador: João Ruivo Diretor: João Carrega Ano: XXVII

Autonomia: o que faz a diferença?

A escola, tal como a conhecemos hoje, é uma complexa comunidade educativa, com escassa autonomia nas dimensões curricular, pedagógica, administrativa e financeira, apesar do constante envolvimento da comunidade escolar e local.

Defender a escola pública, 50 anos depois

Não estranha, que nesta escusada conjuntura de desalento e de fortes emoções, os profissionais do ensino com mais consciência social e cultural vejam os perigos que espreitam a escola pública, democrática e inclusiva, erguida sobre a estrutura de ensino elitista que o Portugal do pós Abril herdou da ditadura, mas que foi consolidando nestes últimos 50 anos.

Sobre a identidade escolar

Vivemos uma época de mudanças e clivagens abruptas que acompanham um mundo em grande instabilidade. Profundas alterações nos saberes, na organização das forças produtivas, na evolução das tecnologias da comunicação e da informação, nas alterações climáticas aceleradas, obrigam-nos a uma partilha global das matérias-primas, dos bens de consumo, dos padrões culturais e das políticas, as boas e as más, enquadrantes da designada economia de mercado.

Professor para toda a vida

Um dos aspectos que ressalta da mais recente produção, em matéria educativa, oriunda dos organismos da Comunidade Europeia, reporta-se a um novo entendimento da formação de professores que os prepare para assumirem a mudança permanente como uma das condicionantes do seu percurso profissional, num mundo global e de grande mobilidade das gentes e respectivas culturas.

À procura dos caminhos do humanismo

As mais recentes políticas educativas têm recomendado aos sistemas educativos europeus um empreendimento comum: o de transmitir o saber e o saber fazer através de um conjunto de procedimentos, complexos e elaborados, para que o educando se insira na cultura do seu país, salvaguarde o seu património cultural, cujo principal suporte é a língua e, simultaneamente, adquira uma ética de tolerância, quanto à diversidade de valores e à multiculturalidade, no respeito pelas normas e regras das sociedades democráticas.

Gestão e qualidade na escola

A qualidade na escola tem sido um tema de referência na investigação e na discussão entre os especialistas em educação organizacional.

Como estamos a formar as novas gerações?

Com o início de mais um ano escolar, no ensino superior recomeçam as rotinas académicas, os desafios da aprendizagem, os roteiros da camaradagem, a construção de percursos de vida.

Educação e ética

A relação entre a ética e a educação é tão estreita e profunda, como o é a relação entre a concepção do sentido humano e a sua realização. Qualquer educador constata que é fundamentalmente ao nível da acção moral que a educação se projecta, pelo que a maioria dos actos humanos, sejam eles dos educadores, sejam dos educandos, colocam a ética no coração do pedagógico.

Sobre a necessidade de formar professores

Nas escolas produz-se uma relação dialéctica entre a contribuição dos docentes para a eficácia dessas instituições, e a organização da escola enquanto determinante do desenvolvimento e do eficiente desempenho profissional dos professores que nela trabalham.

A dimensão europeia da educação

Para o bem e para o mal, os sistemas educativos europeus têm cumprido a tarefa de transmitir o saber através de um conjunto de procedimentos e processos, complexos e elaborados, para que os alunos se insiram na cultura do seu país e salvaguardem o seu património cultural, cujo principal suporte é, obviamente, a língua.

Formar a geração de amanhã não é tarefa fácil

Já aqui referimos, em diferentes momentos, que a escola pública é a maior conquista educacional da sociedade portuguesa das últimas três décadas. Uma escola democrática, inclusiva, de todos e para todos, que valoriza a cidadania, a aprendizagem, a formação e a educação de crianças e jovens.

Autonomia curricular: o que faz a diferença?

A escola, tal como a conhecemos hoje, é uma complexa comunidade educativa, com diminuta autonomia nas dimensões curricular, pedagógica, administrativa e financeira, apesar do constante envolvimento da comunidade escolar e local na tomada de decisões.

Formar para o empreendedorismo

No seio da maioria das famílias portuguesas e na generalidade das instituições escolares os jovens são educados para desenvolverem uma cultura de procura de um emprego. Raramente os filhos e os alunos são incentivados à criação do seu próprio trabalho. Esta aparentemente pequena distinção de cultura organizacional e de posicionamento perante a vida revela-nos, todavia, a grande diferença entre os que se situam num modelo social dos primórdios do século XX e os que se integram na economia de mercado globalizante da sociedade da informação e do conhecimento.

Mudança & imobilismo

Por toda a Europa se manifestam evoluções significativas quanto ao conteúdo a dar ao termo “qualidade em educação”. Todos os sistemas educativos tentam desenvolver procedimentos de qualidade, promover a qualidade de formação do seu corpo docente, fazer com que a educação e a formação sejam contínuas, isto é, ao longo da vida, bem com requalificar os gastos públicos com a educação, através de uma relação mais positiva entre custos e eficácia.

A qualidade social da escola

A formação da identidade do professor, o sentido da sua profissionalidade, constitui hoje uma das grandes preocupações das instituições formadoras e das associações profissionais e sindicais dos docentes, dadas as implicações da actuação profissional na prática social.

Por uma aprendizagem permanente

Um dos aspectos que ressalta da produção, em matéria educativa, oriunda dos organismos da Comunidade Europeia, reporta-se a uma clara e consensual percepção do que deve ser a formação de professores, com o objectivo de os preparar para assumirem a mudança permanente como uma das condicionantes do seu percurso profissional.

A pedagogia dos receituários

Porventura será lugar-comum afirmar-se que a escola sofreu, ao longo das últimas décadas, transformações profundas. Porém, não é menos apropriado anotar que poucas novidades se observam quando, no presente, entramos novamente numa sala de aula.

A nobreza da profissão docente

Vivemos uma época de mudanças e clivagens abruptas que acompanham as crises económicas, políticas e sociais a que, recentemente, temos assistido. Prever o futuro é uma tarefa nebulosa. Profundas alterações nos saberes, na organização das forças produtivas e nas tecnologias da comunicação e da informação apresentam-nos o longe cada vez mais perto e obrigam-nos a uma partilha global das matérias-primas, dos bens de consumo, dos padrões culturais e das políticas, as boas e as más, enquadrantes da designada economia de mercado.