O Banco Santander tem abertas, até ao dia 7 de janeiro de 2026, através da Santander Open Academy, as inscrições para a 16.ª edição do Santander W50 (SW50). O programa global de liderança feminina que visa identificar e capacitar as 50 executivas mais talentosas do mundo, surge em nove edições locais. Para além de Portugal, é também concretizado na Alemanha, Argentina, Brasil, Chile, Espanha, México, Reino Unido e Uruguai. Cada país selecionará 50 finalistas nacionais, que terão acesso a um curso online de liderança feminina ministrado pela London School of Economics (LSE) e participarão num evento público de reconhecimento.
Ao Ensino Magazine é explicado que “as 450 mulheres finalistas das edições locais poderão concorrer à fase global, onde serão escolhidas as 50 líderes internacionais que participarão no programa presencial em Londres”.
As vencedoras da edição global terão acesso a um programa intensivo presencial em Londres, com formação executiva ministrada pela LSE, além de sessões de coaching individuais e em grupo e atividades de networking. Terão ainda acesso a alojamento e propinas totalmente cobertos pelo programa.
Durante a formação, as participantes irão redefinir o seu estilo de liderança, adquirir ferramentas para gerir equipas em ambientes globais e fortalecer a sua rede de contactos internacionais.
Podem candidatar-se mulheres executivas de qualquer setor, com experiência de liderança e motivação para contribuir positivamente para as suas organizações e comunidades.
A escolha das participantes será realizada por um painel de especialistas que avaliará o percurso profissional e académico das candidatas, o seu potencial de liderança e impacto social e a motivação e o alinhamento com os valores do programa.
As candidatas selecionadas integrarão a comunidade internacional SW50, juntando-se a uma rede global de líderes comprometidas com a transformação ética, inclusiva e sustentável.
Victoria Zuasti, diretora de programas globais, bolsas e conteúdos da Santander Open Academy, recorda, através de informação partilhada com a nossa redação, que “no Banco Santander, acreditamos que a liderança feminina é uma força essencial para transformar as organizações e a sociedade. Com o Santander W50, queremos continuar a impulsionar e dar visibilidade ao talento das mulheres que inspiram, conectam e geram impacto com propósito no seu contexto. Fazemos isso em parceria com instituições tão prestigiadas como a LSE, oferecendo experiências formativas únicas e transformadoras”.
Desde a sua criação, o SW50 já apoiou mais de 1300 mulheres líderes em todo o mundo. Em 2025, 500 antigas alunas reuniram-se em Londres no SW50 Summit, onde debateram temas como liderança ética, diversidade, gestão de crises e uso da inteligência artificial na tomada de decisões. O programa faz parte do compromisso do Banco Santander com a educação, a empregabilidade e o empreendedorismo, áreas em que o banco já investiu mais de 2,4 mil milhões de euros, beneficiando 3,7 milhões de pessoas e empresas em quase 30 anos de atuação.
De referir que a London School of Economics and Political Science (LSE) é uma universidade internacionalmente reconhecida, especializada em ciências sociais, distinguida como Universidade do Ano 2025 e classificada como a melhor do Reino Unido pelo Times e Sunday Times Good University Guide.
A sua experiência abrange uma ampla gama de disciplinas, desde economia, política e direito, até sociologia, políticas de saúde, ciência de dados e finanças. Como uma das universidades mais internacionais do mundo, a diversidade de pessoas, ideias e interesses da LSE faz dela um centro vibrante de investigação, ensino e envolvimento público.
Fundada em 1895, a visão original da LSE - “uma comunidade de pessoas e ideias, criada para conhecer as causas das coisas, em prol da melhoria da sociedade” - mantém-se fiel até hoje. A instituição continua a usar o seu conhecimento e investigação para influenciar governos, ONG, empresas e outras entidades na resposta aos desafios globais mais prementes.