Carlos Alves, administrador da HFA – Henrique, Fernando & Alves, uma empresa de referência na área da eletrónica industrial visitou, recentemente o Laboratório GreenUpPCB localizado na Escola Superior de Tecnologia do Politécnico de Castelo Branco.
Segundo o IPCB, o Laboratório GreenUpPCB é uma infraestrutura especializada em testes, ensaios, reacondicionamento e engenharia reversa de placas de circuito impresso, resultante de uma parceria entre o Politécnico de Castelo Branco (IPCB) e a empresa E-Novation.
“A visita teve como objetivo o estabelecimento de sinergias e parcerias para o desenvolvimento do laboratório GreenUpPCB, que visa promover a sustentabilidade na eletrónica através do prolongamento do ciclo de vida dos equipamentos, capacitação técnica e transferência de conhecimento. O laboratório contempla a prestação de serviços especializados, formação avançada e desenvolvimento de soluções tecnológicas, com especial enfoque na manutenção preditiva, reacondicionamento de equipamentos e digitalização sustentável de setores estratégicos como as energias renováveis e a automação industrial”, refere, em nota o IPCB.
Aquele responsável foi acompanhado por “Sandra Pio, colaboradora do CEDER-IPCB, e pelo subdiretor da ESTCB, Rogério Dionísio, que apresentaram as valências técnicas e científicas do laboratório, recentemente equipado com instrumentação de ponta para diagnóstico, manutenção e recondicionamento de circuitos eletrónicos”, explica o IPCB.
Segundo a mesma nota, “esta visita enquadra-se na iniciativa CR INOVE, promovida pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC). O programa CR INOVE visa facilitar a constituição de consórcios entre empresas e entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional, com o objetivo de dinamizar projetos de investigação e desenvolvimento de elevado impacto regional e nacional. No caso do IPCB, a visita insere-se também no contexto das reuniões estratégicas relacionadas com a Estratégia Nacional de Semicondutores e Eletrónica, promovendo o alinhamento entre infraestruturas de investigação e as necessidades das empresas do setor”.
